*Por Victor Serebrenick
Depois das grandes manifestações pelo transporte, contra os gastos na Copa do Mundo, contra o governo Sérgio Cabral e um universo de reivindicações borbulhantes as ruas do Rio haviam se acalmado, a greve dos professores virou a pauta, mesmo que só na mídia independente, mas representava apenas a classe.
Depois das grandes manifestações pelo transporte, contra os gastos na Copa do Mundo, contra o governo Sérgio Cabral e um universo de reivindicações borbulhantes as ruas do Rio haviam se acalmado, a greve dos professores virou a pauta, mesmo que só na mídia independente, mas representava apenas a classe.
O episódio da violenta repressão contra educadores que ocupavam a Câmara dos Vereadores na noite de sábado, ordenada pelo Governador e sem mandado judicial, chocou a categoria, simpatizantes e a parte da sociedade civil que tem acesso a mídia alternativa. O comando de greve convocou um ato na segunda-feira, convidando a sociedade, incluindo movimentos anarquistas que tachados black blocs.
As imagens e video estão em ordem cronológica seguindo os acontecimentos do meu celular e editados "do jeito que deu".
Mural da greve na lateral da Câmara.
Professores protegem a ocupação.
black blocs se unem ao carro de som do ato da greve.
A PM começa a repressão, inicialmente contra os black blocs na Avenida Rio Branco e um garoto é detido.
A violência continuou na Rio Branco nas mãos de tropas do Choque sem identificação.
De lá a polícia foi pra cima da praça Cinelândia, Ocupa Câmara e ocupação dos professores.
Ao som do trompete os poliça recuaram e houve paz na Cinelândia, seguida da dispersão do ato.
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